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Museu Sem Paredes

Museu Sem Paredes

Museu Sem Paredes

Phi Books (© Antonopoulou & Dare).

DiMoDA 3.0 - 3LD, Nova York, Junho 2018. Obra de Shane Mecklenburger.

Montagem dos displays de Introdução ao Terceiro Mundo para o CCBB-RJ, 2011.

sem título (Nair Vervloet, óleo sobre tela, 1952) - acessar em realidade aumentada

Apresentação dos Phi Books na Universidade de Copenhagem.

Escadaria Maria Ortiz (Raphael Samú, screen printing on paper, 1981) - access in augmented reality

Centro Cultural Banco do Brasil - Rio de Janeiro, 2011.

O Riverine Archive representa uma tentativa de catalogar as diversas atividades dos Phi Books, projeto realizado desde 2008 pelas artistas e pesquisadoras Alexandra Antonopoulou e Eleanor Dare.

O cerne dos Phi Books é o desenvolvimento de metodologias que possibilitem a comunicação e o aprendizado através de barreiras disciplinares. Inspirado pelo legado de formas algorítmicas e interativas, o projeto se apropria do objeto-livro como um modelo para estruturas compartilhadas entre diversos modos de saber, e busca explorar as contingências desta e de outras plataformas de escrita como um trampolim para a colaboração.

Frequentemente, Antonopoulou e Dare lançam mão de espaços informacionais como um ponto de encontro entre as suas práticas, jogando com a perda do controle e o atrito com o meio no intuito de gerar performances, gráficos, histórias e simulações.

Neste projeto de memória, não poderia ter sido diferente. O Riverine Archive se vale da forma cambiante do rio para produzir um acervo disfuncional, em que os registros flutuam ao sabor das ondas, e só podem ser acessados de maneira fragmentada.

Esse gesto brechtiano nos convida ao distanciamento crítico e põe em suspeita as possibilidades de imersão e de automação da empatia prometidas pela realidade virtual. Talvez a tecnologia não seja capaz de nos livrar completamente da ameaça – ou da promessa de libertação – simbolizada pelo esquecimento.

Riverine Archive

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