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Museu Sem Paredes

Museu Sem Paredes

Museu Sem Paredes

Exposição contidonãocontido - Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães, 2010.

Dossiês, Revistas e Relatórios

DiMoDA 2.0 - RISD Museum, 2017. Obras de Miyö Van Stenis (War Room), Rosa Menkman (DCT Syphoning The 64th Interval) e Theo Triantafyllidis (Self Portrait (Interior)) (© RISD Museum).

Processo de "reparação virtual".

sem título (Nair Vervloet, óleo sobre tela, 1952) - acessar em realidade aumentada

Centro Cultural Banco do Brasil - Rio de Janeiro, 2011.

Fragmentos Rítmicos (Dionísio del Santo, óleo sobre tela, 1995) - acessar em realidade aumentada

O gAViAO.PENAXO (Elpídio Malaquias, esmalte sintético sobre aglomerado, 1992) - acessar em realidade aumentada

"PROCESSO HISTÓRICO" + "MITOS DE ORIGEM"+ "O FUTURO"

Exposição Dja Guata Porã, Museu de Arte do Rio, 2017-8.

sem título (Levino Fanzeres, óleo sobre aglomerado, sem data) - acessar em realidade aumentada

sem título (Álvaro Conde, óleo sobre tela, 1944) - acessar em realidade aumentada

Dja guata porã é uma expressão que na língua Guarani significa “caminhar bem” e “caminhar junto”. Também é o título de uma exposição que ocorreu no Museu de Arte do Rio entre Maio de 2017 e Março de 2018.

Voltada para a presença dos povos indígenas no estado, a exposição deu continuidade ao projeto do Museu de dar a ver a história e cultura do Rio de Janeiro a partir de uma abordagem múltipla e contemporânea. Mas, para além disso, ela buscou tensionar e expandir o lugar a partir do qual o Museu constrói essa visão.

A exposição foi concebida com base em uma série de visitas e encontros abertos, no intuito de estabelecer diálogos com os públicos e envolver a participação de representantes das aldeias e grupos indígenas locais – entre os quais Guarani, Pataxó e Puri, além da comunidade multiétnica da Aldeia Maracanã– na construção de suas próprias narrativas.

Alinhado à missão da nova museologia, esse processo de curadoria coletiva demonstra como os esforços para descolonizar o museu devem ir além do enfrentamento de construções estereotipadas do outro e de sua cultura. Também é preciso abrir os expedientes institucionais ao conflito e à alteridade, modificando dessa forma as próprias estruturas do trabalho museológico.

Dja Guata Porã aparece aqui na perspectiva de outros projetos que contaram com a condução da curadora Clarissa Diniz, jogando com a permeabilidade de coleções institucionais e com o tipo de histórias e sujeitos que elas pretendem produzir.

Dja Guata Porã

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