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Museu Sem Paredes

Museu Sem Paredes

Museu Sem Paredes

Protesto contra despejos e demolições na Vila Autódromo (© Luiz Claudio Silva / acervo Museu das Remoções).

Digitalização do meteorito do Bendengó, feita em partes usando HandySCAN 3D.

sem título (Álvaro Conde, óleo sobre tela, 1944) - acessar em realidade aumentada

Nuvens de pontos das ilhas Redonda e Filhote. A sequência de fotos, marcada por retângulos azuis, indica a trajetória do barco ao redor das ilhas.

Poster DiMoDA 1.0 para a galeria Superchief, 2016.

Demolição de casas na Vila Autódromo pela prefeitura do Rio de Janeiro (© Luiz Claudio Silva / acervo Museu das Remoções).

Ao longo de maio de 2021, enquanto o Museu de Arte do Espírito Santo – MAES – esteve fechado no intervalo entre exposições, realizamos uma residência artística e curatorial em uma réplica do museu hospedada na plataforma Mozilla Hubs.

Compatível com os padrões WebXR, o Hubs é um sistema de realidade virtual que se integra mais diretamente à infraestrutura da Internet, e dispensa equipamentos mais sofisticados do que um browser para ser usado.

Durante a residência, ele serviu como um meio para os participantes ocuparem a arquitetura do MAES aos modos de um simulacro poroso, aberto aos mais diversos fluxos de informação – bibliotecas de mídia, materiais de arquivo, memórias pessoais e colaborações com o público.

A experiência resultou na bifurcação do museu em quatro versões, fabricadas por AFAAB (Catalina Alvarez, Liz Flyntz, Ty Clapsaddle), Commonolithic, Para Terra Volta Toda Corpa em Matéria (Garu, Pedra Silva, Rodrigo Lopes) e Renato Pera.

A réplica preliminar do MAES segue acessível e suscetível a remixes.

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