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Museu Sem Paredes

Museu Sem Paredes

Museu Sem Paredes

Phi Books (© Antonopoulou & Dare).

Exposição Dja Guata Porã, Museu de Arte do Rio, 2017-8.

Phi Books VR (© Antonopoulou & Dare).

DiMoDA 2.0 - RISD Museum, 2017. Obras de Miyö Van Stenis (War Room), Rosa Menkman (DCT Syphoning The 64th Interval) e Theo Triantafyllidis (Self Portrait (Interior)) (© RISD Museum).

sem título (Regina Chulam, óleo sobre tela, 1982) - acessar em realidade aumentada

© The Kremer Museum

Poster DiMoDA 1.0 para a galeria Superchief, 2016.

Trabalho de reconstrução do Museu Nacional (© Patrimônio Virtual / Prodec Engenharia).

David Hall, TV Interruptions: The Installation, 1971. Planos originais da instalação (© Espólio de David Hall/Universidade de Dundee).

Digitalização do meteorito do Bendengó, feita em partes usando HandySCAN 3D.

Entrega de peças do acervo do Museu das Remoções ao Museu Histórico Nacional (© acervo Museu das Remoções).

O Digital Museum of Digital Art é um museu dedicado à promoção da realidade virtual como uma infraestrutura expositiva e um meio artístico. Ele foi concebido em 2013 pelos artistas Alfredo Salazar-Caro e William Robertson, egressos da cena de dirty new media da cidade de Chicago.

Como uma instituição nascida no seio dessa comunidade criativa, o DiMoDA atua muito próximo a suas redes, buscando envolver novos participantes por meio do comissionamento de trabalhos inéditos. Ao mesmo tempo, o museu faz valer o seu próprio caráter como projeto artístico para operar de maneira fluida e estabelecer parcerias estratégicas.

Assim como as obras que exibe, o DiMoDA existe primariamente como uma simulação computacional. O seu edifício fabuloso, inspirado em parte pelo uso do game engine Unity 3D para performances audiovisuais, não seria possível de outro modo. Trata-se de uma arquitetura que faz pleno uso da virtualidade na fabricação do espaço – uma arquitetura feita não apenas para conter obras, como também para propiciar extravagância sensorial.

Desde a sua primeira exposição, organizada em 2015 com a galeria novaiorquina Transfer, o DiMoDA já passou por quatro versões distintas. Cada uma delas apresenta a sua própria seleção de trabalhos e acontece de maneira independente, como um aplicativo a ser baixado ou apresentado na forma de instalação.

Mesmo em suas eventuais apresentações “na vida real”, o DiMoDA não se exime da própria condição tecnológica, abraçando a estética de LEDs policromáticos característica dos PCs domésticos compatíveis com sistemas de realidade virtual, voltados quase que exclusivamente para o mercado gamer.

DiMoDA

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